terça-feira, 20 de novembro de 2018

Decoração natalina das portas de nossa instituição

Essa linda composição foi realizada pelas professoras da turma de lactentes: Déborha e Maria Inês

Os detalhes nas bolas da árvore são com fotos dos bebês, um mimo

Esta foi confeccionada pela professora Ediane da turma de 4 a 5 anos

O detalhe das estrelas fora com os rostinhos lindos das nossas crianças

Essa composição foi feita pelas professoras Eliete e Josenira da turma de 2 anos

Muito linda e caprichada, não acham?

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Enfeites Natalinos: Boneco de Neve com pet


        Outra possibilidade de reciclagem utilizando pet é a confecção de um boneco de neve com o fundo das mesmas, para isso furei com ferro de solda em 4 lugares dos lados da garrafa e fui fixando em cada buraco um fundo de garrafa, para a fixação utilizei abraçadeiras de nylon, o que é muito prático.

Círculo menor que foi utilizado para a cabeça, no meio é oco

           Para a confecção do corpo, sem ter que utilizar uma estrutura e precisar do serviço de soldador, primeiramente fiz um boneco de copos descartáveis, passo a passo disponível em:
        Então o envolvi com tela de arame, dessas de galinheiro mesmo, como na foto.
A telinha foi da mais fina que encontramos, não lembro a numeração

     Foi sobre esta tela que fui fazendo amarrações das garrafas, utilizando também abraçadeira de nylon, até ficar todo encoberto com os fundos das pets, então foi só finalizar com os detalhes...


Para a pintura utilizei tinta branca em spray, bem mais prático.


       Os olhos, nariz, boca e botões foram feitos de E V A, a cartola em cartolina e o cachecol utilizamos o do marido de uma professora... 

Resultado final, o que acharam?

Enfeites Natalinos: Estrelas de garrafa pet

      
          A Reciclagem de PET colabora para preservação ambiental, mas não só: a atividade alcança plenamente os três pilares do desenvolvimento sustentável:
Benefícios Sociais
Benefícios Econômicos
Benefícios Ambientais
        A durabilidade do material, aliada a resistência à umidade e aos produtos químicos, faz com que o material tenha uma decomposição mais demorada. Segundo pesquisadores da UNIFESP, o tempo de decomposição da garrafa PET é de no mínimo cem anos. 
          Pensando nisso vamos pensar mais em reciclar!


Retirei os fundos das garrafas pets e fiz 4 furos com ferro de solda, para amarrar uma a outra utilizei abraçadeiras de nylon 

Pintei com tinta spray, foi na média um tubo para cada estrela



As estrelas utilizamos para a decoração de vários espaços da instituição, no lado interior

Também utilizamos para decoração do espaço exterior da instituição

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Reconhecimento

Gostaria de compartilhar a citação de meu trabalho e a entrevista que foram feitas comigo ao blog BagunCEI da Professora Cassiana Magalhães, Pós-Doutora em Educação (2017) Universidade de Évora - Portugal. Doutora em Educação (2014) - Universidade Estadual Paulista. Mestre em Educação (2007) Universidade Estadual de Londrina. Especialista em Educação Infantil (2005) Universidade Estadual de Londrina. Psicopedagoga Institucional (2001) Universidade Norte do Paraná. Pedagoga (2001) Universidade Tuiuti do Paraná. Professora Adjunto C do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. Coordenadora do Feipar Pé Vermelho (GT 10). Membro do MIEIB - Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil. Atua especialmente na Educação Infantil com temas voltados ao Currículo, Organização do Espaço, Estágio na Educação Infantil, Periodização do Desenvolvimento das crianças de zero a cinco anos de idade na perspectiva da Teoria Histórico-Cultural e Formação de Professores da Educação Infantil. Líder do grupo de pesquisa Travessias Luso-Brasileiro na Educação da Infância - CNPq.

Quero agradecer a esta oportunidade e espaço que me foram concedidos, sinto-me muito grata pelo reconhecimento de uma profissional tão brilhante.

Educação Infantil: Conto Natalino- "A pequena vendedora de fósforos"; de Hans Christian Andersen

     Esta história acontece no Natal e ainda que tenha um final triste, podemos extrair uma moral dela, trata-se de uma lição de compaixão a respeito daquelas pessoas que tem menos sorte que a gente.No ano anterior representamos este conto para as crianças do nosso Cmei, seguem algumas fotos:

         Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano. 
       Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas. 
       Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
      A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando. 
        Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo. 
       Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio. 

Pintei os pés de roxo e enquanto entrava uma professora jogava isopor esfarelado no ventilador, simulando neve
       Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão. 
        Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel. 
       Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria! 
       Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso. 
      Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo. 
         Sim: nisso ela pensava! 
       Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior. 
      Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão. 
       O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos. 
       Suas mãozinhas estavam duras de frio. 
       Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz! 
       Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se. 


               Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha... 
                     Que luz maravilhosa! 

Utilizei velas sparkles 

             Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa. 
                Como o fogo ardia! Como era confortável! 
             Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado. 
                  Riscou um segundo fósforo. 
              Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar.              O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito! 
         Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria. 
          Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo. 


             "Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus. 
            Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna. 


               - Vovó! - exclamou a criança. 
               - Oh! leva-me contigo! 
                Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar! 
              Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal! 


            E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus. 


          Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho. 
            O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver. 
        A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes. 
           Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano ­Novo. 





quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Música de Ivan Cruz- "Brincadeiras de Criança" Interprete: Marcos Vinicius Santa Rosa; Compositor: Ivan Cruz


Vocês sabiam que o Ivan Cruz além de um grande pintor e escultor escreveu uma música que envolve o tema principal de suas obras?
Em um outro post já havia compartilhado a letra da música do artista plástico;
Disponível em:

Porém após muita pesquisa não havia encontrado a música com a melodia, ao entrar em contato com esse ser humano maravilhoso, ele enviou- me a canção e permitiu que compartilhasse em meu blog.
Com muito prazer que trago a vocês, mais esta faceta deste artista excepcional, segue o link do vídeo que está em meu canal do You tube, pois não consegui carregar aqui... Não deixe de conferir:

Música de Ivan Cruz-“Brincadeiras de Criança”


terça-feira, 16 de outubro de 2018

Educação Infantil: Planos de trabalho com o brinquedo Bambolê inspirado em tela de Ivan Cruz

CRIANÇAS NA PRAÇA- IVAN CRUZ


BAMBOLÊ- IVAN CRUZ

CRIANÇAS DA TURMA DE 03 ANOS REPRESENTANDO A TELA DE IVAN CRUZ


Plano 1



Área de conhecimento:  Arte e Linguagem corporal 


Conteúdos:  · Desenho; 

                     ·  Jogos com materiais e/ou equipamentos. 



Objetivos: · Obter contato com diferentes brinquedos; 
                   . Elaborar desenhos em situações oportunizadas pela professora e sem sua intervenção direta

Desenvolvimento: Recepcionaremos as crianças com blocos de madeira. 

Primeiro Momento: Organizados na colcha roda de conversa apreciaremos a tela “Crianças na Praça” do artista plástico Ivan Cruz e através de diálogos as crianças serão incentivadas a apontar quais as brincadeiras estão retratadas na mesma, relembrarão quais já realizaram na instituição juntamente com as professoras, para isso observarão seus portfólios com imagens das releituras que foram realizadas inspiradas nas telas de Ivan Cruz. As crianças também irão apontar quais as brincadeiras de sua preferência.

Segundo Momento: Após diálogos com o grupo assistiremos a vídeos das brincadeiras que já foram vistos em momentos anteriores e relembraremos fatos importantes da biografia de Ivan Cruz.


Terceiro Momento: Observaremos as ilustrações dos poemas do livro “Brincantes poemas de César Obeid” e cada criança escolherá um poema para a professora ler, após disponibilizaremos o quadro negro para que as crianças realizem tentativas de desenhar o poema de sua preferência. 



Quarto Momento: Na área externa da instituição disponibilizaremos brinquedos que aparecem na tela para que as crianças escolham com o que brincar. (piões, corda, pé de lata, petecas e etc.)

Recursos: giz, quadro negro, tela, piões, corda, pé de lata, petecas, tv e pendrive

Avaliação: Se dará através da observação das tentativas de se expressarem através de desenhos.




Plano 2 



Área de conhecimento: Linguagem Oral e Escrita; Arte; Linguagem corporal. 



Conteúdos:  . Leitura de Imagem; 

                      · Noções de espaço. 

Objetivos: ·Conhecer e brincar com bambolês; 
                  · Realizar movimento sugeridos pela professora afim de obter noção de espaço. 

Desenvolvimento: Recepcionaremos as crianças com a caixa de animais. 



Primeiro Momento: Organizados na colcha roda de conversa utilizaremos as “caixas didáticas: Brinquedos e Brincadeiras” para que as crianças passem a observar diferentes imagens de brinquedos ou brincadeiras relacionando as mesmas com a tela Crianças na Praça de Ivan Cruz. Em seguida destacaremos a ficha com a brincadeira e com o brinquedo “Bambolê, dialogaremos sobre o brinquedo, sua história e regras da brincadeira. Então apreciaremos a tela que leva este nome composição também do artista plástico Ivan Cruz.



Segundo Momento: Após apreciarmos as telas, nos dirigiremos até a parede que contém o desenho com as casas das obras de Ivan Cruz e reproduziremos a tela Bambolê realizando os movimentos das crianças representadas na obra de arte.

Terceiro Momento: Ainda no pátio externo distribuiremos o brinquedo para que realizem tentativas de  de bambolear, com o brinquedo em diferentes partes do corpo (cintura, perna, braço, pescoço) imitando os movimentos das professoras. Em seguida exploraremos noções de espaço: dentro, fora, ao lado, bambolê para cima e etc



Quarto Momento: Assistiremos ao vídeo clipe do grupo Palavra Cantada- Planta Bambolê disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=AzLUrmhBJkA
Bem como vídeos de crianças brincando de bambolear. 


Recursos: bambolês, telas, tv, pen drive, camera fotográfica



Avaliação: Observaremos se as crianças irão seguir os movimento orientados pelas professoras afim de obterem noções de espaço.

CRIANÇAS CONHECENDO A HISTÓRIA DO BRINQUEDO BAMBOLÊ

CRIANÇAS DA TURMA DE 2 ANOS BRINCANDO DE DENTRO E FORA E REALIZANDO OUTROS MOVIMENTOS SOLICITADOS PELA PROFESSORA

Plano 3


Área de conhecimento: Linguagem corporal e Conhecimento matemático

Conteúdos:  * Jogos cooperativos
   *Figuras geométricas

Objetivos: *Desenvolver com as crianças jogos cooperativos, explicando a elas que nestes jogos todos tem um objetivo comum.
*Favorecer vivências como quebra cabeça Tangram.

Desenvolvimento: Recepcionaremos as crianças com jogo da memória

Primeiro Momento: Organizados na colcha roda de conversa apresentaremos a caixa didática “figuras geométricas”, dialogaremos sobre as figuras e relacionaremos a elementos presentes em nosso ambiente, distribuiremos o quebra cabeça tangram e após classificarmos as formas tentaremos montar diferentes figuras.

Segundo Momento: Novamente observaremos a tela “Bambolê” e relacionaremos o brinquedo a forma que possui. Nos direcionaremos ao pátio externo e brincaremos de um jogo cooperativo que possui as seguintes regras: formaremos uma roda com as crianças de mãos dadas com o bambolê entre os braços de dois alunos terão que passar o bambolê sobre o corpo sem soltar as mãos.

Terceiro Momento: Organizados na colcha roda de conversa apresentaremos a ficha do jogo “Basquete” que contém na caixa didática “Brincadeiras” e dialogaremos sobre a brincadeira, sua história, como se brinca, e regras do jogo. Em seguida nos direcionaremos até o gramado do cmei e amarraremos o bambolê em uma árvore, o qual será a tabela do jogo e tentaremos lançar a bola e brincar de basquete.

Quarto Momento: No pátio externo brincamos de coelinho sai da toca e amarelinha  utilizando o bambolê para isso, então apresentaremos o poema “Bambolê” do livro Brincantes poemas de César Obeid e após sua leitura iremos ilustrar o poema com um lindo desenho.

Recursos: tela, TV, pen drive, câmera fotográfica, caixa didática, colcha roda de conversa, imagens

Avaliação: Dar se-á através da observação das tentativas das crianças desenvolverem o jogo cooperativo Passando o bambolê e durante  as brincadeiras como o quebra cabeça tangram.

CRIANÇAS RECONHECENDO AS FIGURAS GEOMÉTRICAS

CRIANÇAS DA TURMA DE 3 ANOS BRINCANDO COM JOGO COOPERATIVO

BRINCADEIRA DE COELINHO SAI DA TOCA

BRINCANDO DE AMARELINHA



PARA EXPOSIÇÃO DAS FOTOS INSPIRADAS NA TELA DE IVAN CRUZ E OPORTUNIZAR AOS PAIS CONHECEREM MAIS UMA OBRA DE ARTE DO AUTOR, BEM COMO RELEMBRAR BRINCADEIRAS DE SUA INFÂNCIA, ENCAPEI UM BAMBOLÊ E NO MESMO COLEI AS FOTOS, E DISPUS EM VÁRIOS AMBIENTES DA INSTITUIÇÃO

Enunciado: CONHECEMOS O BRINQUEDO "BAMBOLÊ", E SUAS HISTÓRIA, REALIZAMOS DIFERENTES VIVÊNCIAS COM O MESMO, COMO: TENTATIVAS DE BAMBOLEAR, COELINHO SAI DA TOCA, AMARELINHA E UM JOGO COOPERATIVO COM REGRAS, APÓS APRECIARMOS A TELA DESTA BRINCADEIRA DO EXPOENTE DAS ARTES PLÁSTICAS IVAN CRUZ REGISTRAMOS COM FOTO NOSSOS MOVIMENTOS INSPIRADOS NA OBRA DE ARTE.

Plano de trabalho elaborado por: Marcela de Lima Correa
       

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Educação Infantil: Plano de trabalho com o brinquedo corda inspirado em tela de Ivan Cruz

Releitura da tela Pulando corda- Ivan Cruz




Área de conhecimento: Arte e Linguagem corporal
Conteúdos:  * Desenho
                        *Jogos tradicionais: Jogos de correr e pular: Corda

Objetivos: *Elaborar desenhos a partir de situações vivenciadas
                        *Reconhecer diferentes possibilidades de brincar com os jogos tradicionais

Desenvolvimento: Recepcionaremos as crianças com castelinho de madeira

Primeiro Momento: Apresentaremos as crianças o poema Pular corda do livro Brincantes poemas de “César Obed” e organizados na colcha roda de conversa dialogaremos sobre brincadeiras com corda apresentando fichas das mesmas que contém na caixa didática “Brincadeiras” (pular corda, cobra com corda e cabo de guerra)

Segundo Momento: Assistiremos aos vídeos:
Palavra Cantada/ Brincadeiras de Corda/ Pauleco e Sandreca- Pulando a Cobra, disponível em:
Cabo de guerra- Turminha do jardim, disponível em:
Brincadeira de pular corda, disponível em:
E em seguida iremos até o pátio externo da instituição para brincarmos de corda.

Terceiro Momento: Disponibilizaremos então a tela “Pulando corda” do artista plástico Ivan Cruz, perguntaremos se alguém identifica quem é o seu autor, relembraremos fatos de sua biografia e nos  direcionaremos até o pátio externo da instituição diante da parede pintada com as casa das telas de Ivan Cruz iremos tirar uma foto inspirados na obra.

 Quarto Momento: Após lermos o poema Cabo de Guerra do livro Brincantes poemas de “César Obed” iremos ilustrar o mesmo em nossos cadernos.

Recursos: tela, TV, pen drive, câmera fotográfica, caixa didática, colcha roda de conversa, imagens

Avaliação: Dar se-á através da observação dos desenhos elaborados e se reconheceram diferentes possibilidades de brincar com os jogos tradicionais.













Plano de trabalho elaborado por: Professora Marcela Correa




domingo, 2 de setembro de 2018

Educação Infantil: Dando vida e cores a nossa instituição; cantinho com materiais retornáveis... (palet , caixotes de madeira, e latas)

No espaço do muro que não fizemos pintura dos personagens do sítio do Pica Pau Amarelo, atrás do poço feito com pneus, pintamos de marrom

Então para que combinasse com o poço fizemos desenhos de tijolos

Pintamos com tinta a óleo um palet

Foram várias demão pois a madeira chupa muita tinta, porém foi bom pois ajuda a mantê-lo conservado

A floreira que fica ao lado fizemos o trabalho como no muro

Pintamos caixotes de madeira


Com diferentes cores

Plantamos em latas

As quais foram pintadas em momentos anterioes



Plantamos em alguns vasos


Utilizando embalagens de amaciante, fizemos o rosto de uma negra e utilizamos samambaias de pet para o cabelo "afro"

Fizemos também o rosto de um negro

Fixamos as embalagens no palet

Os caixotes de madeira fixamos na madeira e colocamos os vasos e latas com flores.
E assim ficou nosso cantinho com reciclágens. O que acharam?